“Sinto orgulho de ser
político”
Jairo Castro, considerado um dos candidatos mais bem preparados, concorre a uma vaga na Câmara Municipal de Barcarena, aponta algumas fragilidades na atuação e nas propostas de alguns concorrentes e diz que é possível recuperar a dignidade dos políticos.
Encontramos Jairo Castro em sua casa, abraçando e dando carinho no seu filho João Pedro e na barriga de sua esposa Kátia grávida de 5 meses. Jairo estava sorridente, vestia uma camiseta branca e bermuda jeans com os pés descalços. Após tomarmos um bom suco de uva, trocou de roupa e fomos para seu escritório.
Mapeamento
Amazon(MA) - Por que você acha que vai ser um dos treze vereadores?
Jairo Castro(JC) – Eu acredito no trabalho que
nossa equipe vem fazendo ao longo dos últimos quatro anos em Barcarena. Eu
acredito no voto consciente, acredito nas pessoas e sei que nosso povo já
“cansou de apanhar”. Agora quer uma “alternativa”, alguém que possa ser
confiável, mas principalmente porque as pessoas sabem o que é bom para elas,
para sua família e sua cidade.
MA - Até
seus concorrentes dizem que você é um candidato diferenciado, por quê?
JC – Tenho pautado meus discursos apenas na
proposição de soluções para os diversos problemas da nossa cidade. Nunca ataco
pessoas, mas não eximo ninguém e nenhum mandato que tenha falhado no
compromisso com a sociedade. Quando critico, nunca o faço às pessoas, mas às ações
mal sucedidas. Acho que por isso tenho o respeito de todos. Nunca serei
deselegante. Além disso, minha história e meu comportamento traduzem segurança
para as pessoas que me conhecem e as que estão me conhecendo agora. Nunca me
envolvi em tramoias ou falcatruas. Tenho doze anos de empresa e nunca fomos
multados pela Justiça do Trabalho ou deixamos de pagar qualquer direito dos
nossos trabalhadores. Acho que o testemunho de vida é fundamental.
MA - Suas
propostas são ousadas. Algumas pessoas acham visionárias, o que você pensa disso?
JC – As pessoas que não acreditam numa “Zona
de Livre Comércio Internacional” para Barcarena, por exemplo, não deveriam ter
vindo morar aqui. Pois em algum dia, na década de setenta, alguém pensou em
trazer para cá o projeto da “Cadeia Produtiva do Alumínio” e ele aconteceu, é
fato. Por que estas mesmas pessoas que hoje vivem da produção do alumínio não
querem acreditar na “Zona de Livre Comércio” como solução para a recuperação da
economia da nossa cidade? É claro que elas não querem o bem de Barcarena. Meus
projetos são ousados sim, tanto quanto realizáveis. Basta ter força de vontade
e isso eu tenho de sobra.
MA - Os serviços públicos municipais são
historicamente pouco eficientes. Qual sua ideia para melhorar essa realidade?
JC – Acredito que estabelecendo metas para
todos os servidores, dos professores às agentes de saúde. Se eles passarem a
receber uma remuneração extra sempre que atingirem suas metas acordadas, os
resultados certamente aparecerão. O serviço público vai começar a funcionar
como se fosse uma empresa. Este projeto já deu certo em algumas cidades de
Minas Gerais e no Ceará por exemplo. Lá a mortalidade infantil caiu muito, a
desnutrição infantil das regiões mais pobres chegou perto do patamar das
regiões mais ricas, diminuiu a violência nos bairros, a água tratada e
asfaltamentos chegaram até mesmo para as comunidades mais pobres das cidades
etc. A ideia vai dar certo aqui também!
MA - Na sua opinião como você enxerga esta
campanha?
JC – Qual, a minha?
MA - A sua, dos demais candidatos a
vereadores e dos prefeitos e prefeita?
JC – Bom, é uma pergunta bastante ampla, que tem necessidade de uma
resposta igualmente ampla, mas vou tentar resumir: A nossa, é uma campanha 100%
baseada na legislação vigente do país, sem abuso de poder econômico. Escolhemos
não sujar a cidade com muros pintados, não temos carros sons para não provocar
poluição sonora e nem atrapalhar os cultos nas igrejas, não temos os tais
“formiguinhas” mesmo porque não gosto de chamar as pessoas de “insetos” e
também porque isso não nos traria o resultado que julgamos necessário para
vencer as eleições.
Precisávamos maximizar nossos recursos que são limitados. Nossa campanha
é feita com alguns recursos de amigos, somos a única candidatura independente
até o momento. Estamos fazendo um trabalho casa a casa, pessoa a pessoa,
eleitor a eleitor, olho no olho. Eu gosto de conversar com as pessoas e de
falar com elas, eu gosto de gente! Não sou do tipo que marca reunião para 22h e
chega depois das 23h ou 24h, respeitamos nosso eleitor. Chegamos sempre no
horário marcado ou um pouco antes. Vou em todas, independente de quantas
pessoas estejam nos esperando ou de onde seja. Mesmo que tenha apenas uma
pessoa, estaremos lá. Eu gosto de andar e conhecer mais o povo!
Já a campanha dos demais, não cabe a mim comentar. Mas vejo muita gente
cometendo crime eleitoral, não sei se involuntariamente ou por falta de
orientação dos partidos. Tem gente deixando placas 24hs nos canteiros, com o som
acima do permitido, tem placas instaladas definitivamente em espaços públicos,
passeios públicos, tem infidelidade partidária, candidatos corendo o risco de
ganhar e perder o mandato etc. Tá muito avacalhado.
Acho que pessoas que se propõe a legislar deveriam ser as primeiras a se
tornarem um tipo de “guardiãs” das leis vigentes em nosso país, pois se cometem
infrações básicas durante a disputa eleitoral, quanto mais depois que forem
eleitas! Acho que a população deveria ter isso como critério para a escolha dos
seus candidatos também.
Mas percebo também alguns poucos que estão fazendo a coisa certinha,
estão bem orientados. Poucos, mas tem.
Para prefeito ou prefeita, acho que o cenário é imprevisível. Os dois
mais fortes dizem com muita veemência que não perdem essa. Todos sabemos que
pra eles só existe uma vaga – neste
momento da entrevista Jairo Castro deu risos e continuou - Espero que os
derrotados aceitem o resultado e se possível ajude o vencedor a transformar
Barcarena na cidade dos nossos sonhos, é ao que me proponho independente do vencedor.
Quero ajudar!
MA - Qual o seu palpite para o Majoritário?
JC – Pergunta difícil, gosto deste tipo de pergunta – outros risos de Jairo Castro durante a entrevista – Primeiro, eu acho
que não existem derrotados nem vencedores antes do resultado. É como eu costumo
dizer, não há um favorito, quem entrar nessa de favoritismo, vai relaxar e vai
perder pra quem “corre por fora”. Foi por causa deste cenário que desejei ser
candidato ao majoritário, achei que um nome como o nosso, embora um pouco
desconhecido, poderia vencer, já aconteceu isso em Belém. Mas após a convenção
municipal do meu partido, me foquei apenas e exclusivamente na minha eleição
para vereador, embora tenham levantado muitas calúnias contra mim. Estou
preparado, vou vencer e serei o melhor vereador da história de Barcarena!
MA - A maior parte dos candidatos a
vereadores do seu partido esta apoiando o Vilaça quando deveriam apoiar o PSOL.
O que houve?
JC – Bom, precisamos botar os pingos nos i’s. Primeiro, meu partido não
coligou com o PSOL no majoritário, ou seja, para prefeito, mas apenas na
proporcional, para vereador pelo que sei. Isso nos deixaria a vontade para
indicar um ou outro prefeito ou prefeita, desde que não fizéssemos materiais “casados”.
Segundo, existe uma determinação nacional, aprovada pela executiva estadual no
nosso último congresso no Rio de Janeiro que não deveríamos coligar com nenhum
partido ou candidato que tivesse algum problema na justiça. Aqui em Barcarena
nos foi impedido fazer uma única coligação. Eu respeitei as definições e
resoluções da executiva estadual, mas a maior parte dos candidatos do PPS em
Barcarena desrespeitou e declarou aberta e publicamente apoio à esta candidatura
assumindo todos os riscos e consequências de suas decisões. Isto inclui muitas
coisas, inclusive a serem expulsos do partido ou perderem um eventual mandato, decisão
que cabe à executiva estadual o tratamento.
MA - Isso não causaria um desgaste muito
grande para sua sigla em Barcarena?
JC – Sim, claro. Mas ninguém é ingênuo. Como eu disse, assumiram os
riscos, desafiaram a executiva estadual na sua resolução. Eu me empenhei muito
em manter as candidaturas tidas como “rebeldes” perante a estadual. Não foi
fácil. O próprio Deputado Federal Arnaldo Jordy me ligou dizendo da sua
intenção de “cassar” algumas candidaturas aqui em Barcarena como fez em outras
cidades do Pará, mas retrocedeu quando conversei com ele e expliquei que não
atingiríamos o coeficiente caso o fizesse. Não seria estratégico, por isso ele
mesmo reuniu a executiva em Belém e decidiram manter todas as candidaturas,
destituiu o diretório municipal e o então presidente, isso eu não pude evitar,
e me atribuiu a missão de reconstruir o partido em Barcarena após as eleições.
Hoje, novamente sou o presidente da comissão executiva municipal do PPS e junto
com o nosso secretário Antonio José, o tesoureiro Pr. Adenilson Araújo e demais
membros na nova executiva como Ademar Kaneydi, Socorro do Burajuba, Francisco
Belo e outros filiados.
MA - Você subiu no palanque de
Laurivalzinho do PMDB, você o está apoiando?
JC
– Sua pergunta é muito pertinente. Eu tenho uma amizade herdada do meu
pai e da minha mãe com o Senador Jader Barbalho e a Deputada Elcione,
eles são meus padrinhos de batismo quando eu era católico. Apesar
disso, fazia um bom tempo que não nos víamos. Recebi uma ligação de sua
assessoria me informando que eles estariam em Barcarena naquele dia. Fui
cumprimentá-los aproveitei a oportunidade para cumprimentar também
diversos
amigos que tenho na coligação do Laurival, claro que o cumprimentei
também assim
como fiz com a Deputada Ana Cunha. No outro dia uma pessoa ligada à
coordenação
de campanha do PMDB postou no facebook
uma foto antiga minha dizendo que agora eu seria “15”.
Os meus adversários dentro do próprio PPS pegaram isso e tentaram me
atingir como se fosse um crime estar de um lado ou de outro, como se não
pudéssemos fazer uma escolha, como se todos tivessem por obrigação
estar do mesmo lado esquecendo que vivemos num estado democrático, como
se fosse errado estar daqui ou dali. Mas não nego que tivemos diversas
conversas com grupo do PSDB e PMDB como tive ha tempos com o PSC e PR,
nunca neguei isso
nem tenho motivos pra negar, mas nossas conversas assim como algumas
propostas
não se concretizaram efetivamente. Depois, não fui mais procurado. Quem
sabe
ainda aconteça?!
Quero que saiba que nunca me privo de conversar com quem quer que seja.
Aliás, acho que “a política é a arte do
conversar”, ouvi esta frase de uma parlamentar da ALEPA que passei a admirá-la
muito e tomei como verdade para minha vida.
Hoje, nossa campanha é a única, dos mais de duzentos e trinta candidatos
a vereadores, que é independente. Atualmente, não estamos recebendo nenhum tipo de ajuda ou
incentivo de nenhuma das forças políticas de Barcarena. Nossa campanha é feita com algumas doações de amigos e familiares.
MA - Não receber ajuda de nenhuma das
partes é bom ou ruim?
JC – É bom por um lado e ruim pelo outro. O fato de termos a certeza da
nossa eleição e acharmos que vamos ser eleitos pelo voto consciente e ao
chegarmos lá termos total autonomia nas nossas decisões é no mínimo
confortante. Mas por outro lado é ruim porque numa campanha como a de Barcarena
onde os custos são muito elevados, temos que ter uma logística enorme e sem apoio
financeiro se torna mais difícil o trabalho. Se não tivéssemos a garra
necessária, se a equipe não fosse aguerrida, eu não sonharia com a vaga.
Depois de tudo, vocês vão ver uma grande quantidade de voto “23” para
prefeito, pois quando há dúvida no eleitor e tem muita gente na dúvida, por
falta desse apoio pedimos para votar na nossa legenda “23”, essa ideia tem
prosperado muito.
Na semana que vem, vamos começar nossas mais de noventa e cinco “revisitas”
pra confirmação dos apoios e vamos ratificar o voto “23” pra prefeito. Se até
lá não tivermos nenhuma confirmação de apoio é claro. Aí, seja o que Deus quiser!
Acho que esta eleição para o majoritário será muito acirrada, prevejo uma
diferença menor que a eleição passada de 2008 onde a diferença foi menor que
700 votos para um lado. Portanto todo voto será decisivo.
MA - Quem você acha que vai ser eleito da
sua coligação?
JC – Não sei. Tanto o PSOL como o PPS tem bons nomes, pessoas que já
trabalham há muito tempo, que já tentam há algumas eleições. Tinha o Mayquinho
que estava muito bem cotado. O que posso dizer é que esta vaga está em aberta,
qualquer um pode entrar. Espero que seja eu ou alguém que possa realmente
defender os interesses da sociedade. Que não seja nenhum aventureiro.
MA - No seu partido tem “aventureiros”,
quem seriam?
JC
– Em todos os partidos tem. Mas eles se revelam mais cedo ou mais
tarde, a própria natureza se incumbe disso. Estou com um livro de
Marketing Político pronto para ser lançado. Lá tem um capítulo inteiro
falando sobre o candidato pragmático e o idealista. Lá dá pra saber se a
pessoa interessada num cargo político tem pensamentos pragmatizados,
onde, a qualquer custo, busca através da política, a possibilidade de
enriquecimento financeiro; Assim também, dá pra saber se ela é uma
pessoa idealista, que busca de forma honesta contribuir para o
crescimento da sociedade onde vive. Mostro a importância do candidato
buscar um entrosamento com o conjunto partidário para que ele conheça a
fundo a filosofia e as ideologias do partido. Logo, o povo de Barcarena vai descobrir
quem é quem.
MA - Você foi muito atacado por um grupo de
pessoas do seu partido. Por quê?
JC – Na política você tem que estar preparado para esses tipos de coisa.
Mas eu digo apenas que ninguém atira pedra em árvores que não dá bons frutos.
Houve um tempo no começo da campanha em que eles não faziam campanha pra eles
mesmos. Detinham-se apenas em me atacar. Como eu não revido a ataques insanos,
procurei manter minha postura e não me rebaixei, acabaram desistindo de mim.
Perderam tempo, pois deveriam estar em campanha. Quanto às acusações, terão que
provar na justiça, pois vou tomar as devidas providências quanto a isso, tenho
gravações, testemunhas das calúnias que disseram contra mim. Eles terão que
provar! Mas não me preocupo com isso porque para esses assuntos eu tenho à
Jesus!
MA - Você tem mágoas de algum colega do
seu partido?
JC – Jamais! Eu sei respeitar as decisões das pessoas, sei separar as
coisas, às vezes sou até muito compreensível. A executiva estadual às vezes me
cobra por eu ser assim, mas sou assim mesmo, não pretendo mudar. Pra mim a
conversa deve ser mantida até à exaustão. Quem gritar primeiro perde a razão. Tem
gente no partido que teria decidido pela cassação das candidaturas tidas como “rebeldes”,
mas preferi “deixar rolar” apesar de terem me dado muitos motivos para assim o
fazer. Eu acredito que nenhuma sujeira fica encoberto por muito tempo.
MA - Você, um político jovem, bem conceituado,
bom histórico político duas vezes presidente de um bom partido, quando houve
necessidade você estava lá para mantê-lo, ainda pretende chegar à Prefeitura?
JC - Obrigado pelo “jovem” – risos de Jairo
Castro - Eu tenho enorme vontade de participar da construção de um projeto
ousado para Barcarena, em que estejamos focados no futuro e sem perder tempo.
Sem essa polarização que coloca em um extremo o PMBD e no outro o PSC, e quem
ganha é obrigado a fazer todo tipo de aliança para conseguir governar. Assim,
pagamos um preço muito alto para chegarmos a sabe-se lá onde.
O PPS deixou de apresentar um projeto de
município e hoje sua agenda se resume apenas a um projeto para o legislativo,
que eu acho importante. Mas gostaria de uma convergência entre os homens e
mulheres de bem, das associações, dos religiosos, das empresas e de toda a
sociedade para construir um projeto municipal ousado e moderno, que permita queimar
etapas e integrar Barcarena em uma velocidade muito maior de forma que todos os
barcarenenses se beneficiem desse processo rapidamente.
Acho que o sonho de ser prefeito de Barcarena
apenas foi adiado devido às circunstâncias. Se um dia o povo precisar do meu
nome, estarei pronto! Mas agora preciso ser vereador para elevar o nível das
discussões na câmara que anda muito em baixa. Este tem sido o meu foco desde o
término da nossa convenção municipal do dia 25 de junho deste ano.
MA - O
que você acha da atuação dos atuais vereadores?
JC - Não acho! Está se falando muito em
“renovação”. Mas me preocupa o oba-oba, pois além de renovar é necessário
também avaliar como e quem está preparado para o enfrentamento dos problemas
que afligem a nossa cidade. Não suportamos mais nem temos mais tempos para
eleger vereadores que legislam somente através de “requerimentos, itinerantes, caixão pra um, receita médica para outro,
pinturas de postes e de calçadas...” não podemos continuar assim.
Precisamos de propostas para solucionar os problemas. Precisamos de ideias para
tirar Barcarena do caos em que está metida. Precisamos ir muito além. Não
podemos mais ficar usando a tribuna da câmara para contar “piadinhas”. Sou testemunha ocular disso, vi e ouvi alguns
discursos e pronunciamentos muitas vezes vazios. Concordo com uma renovação,
mas precisamos entender que não podemos perder mais tempo votando nas pessoas
somente porque elas são nossas ‘amigas’
ou porque ela lhe deu alguma coisa. Precisamos de eleitores conscientes. Esta é
a minha esperança! Esta é mais uma oportunidade que o nosso povo tem!
MA - Faça
sua consideração final e muito obrigado por sua atenção.
JC - Eu quero dizer aos seus leitores, que
jamais me senti tão entusiasmado com o futuro de Barcarena, nestes 23 anos que
moro aqui, jamais acreditei como acredito agora que Barcarena tem jeito. Vemos
as propostas de ambas as candidaturas à prefeito muito boas. Vemos uma turma de
novos nomes para avaliação da população. Acho que Barcarena ainda vai brilhar e
tem tudo pra dar certo. Eu quero ter a oportunidade de legislar e mostrar o
quanto podemos fazer por nossa cidade. Quero usar todo o meu preparo, todo o
meu conhecimento, todo o meu prestígio perante os deputados estaduais e federais
que conheço, vou conversar com os dois senadores do Pará, Jader e Flexa, os
quais tenho e mantenho bom relacionamento, vou “encher a paciência” – risos
de Jairo Castro - do nosso vice governador Helenilson Pontes que é do nosso
partido e que igualmente mantemos um excelente relacionamento político... Vou
usar tudo que cultivei ao longo desses meus 39 anos de idade para trazer para
Barcarena todos os recursos financeiros, técnicos e de aparelhamentos com o
único objetivo de fazer deste lugar um cantinho legal de se viver. Sou um
otimista convicto!
Muito obrigado pela oportunidade e boa sorte
ao povo de Barcarena. Não esqueça, Jairo Castro 23.777 para Vereador!
Só gostaria de deixar o endereço do meu blog para que as pessoas acessem e conheçam nossos projetos para Barcarena: http://jairocastrobarcarena.blogspot.com
MA - Jairo Castro, 39
anos, casado com Kátia Borges, Engenheira Sanitarista, pai de João Pedro(5
anos). Possui no seu curriculum duas pós-graduações(Redes de Computadores e em
Administração e Marketing). Castro diz que nos últimos quatro anos foi estudar
a cidade, andou por todos os lugares para conhecer a realidade de seu povo.
Buscou conhecimento técnico para hoje se encontrar preparado para ser o um dos
parlamentares do município. Hoje é presidente do PPS em Barcarena-Pa.